De um leitor, sobre a postagem Turismo para parentes de parentes de amigos, que complementa uma outra, intitulada Turista, você quer dar com a cara na porta? Venha a Belém.:
Fui ontem [segunda-feira] de noite à Estação das Docas e lembrei dessa série sobre turismo em Belém.
Fui com três amigos e minha esposa, um deles carioca que veio a trabalho.
Ao sentarmos antes das 23h, no restaurante Capone, fomos informados, rispidamente, pelo garçom que: "Se quiserem pedir algum prato, que seja logo, pois a cozinha já vai fechar". Sendo que o horário da Estação às segundas é até zero hora (vide site).
Pedimos imediatamente dois pratos, uma entrada e dois chopes.
Chegaram os pratos, mas nada o da entrada. Pedimos mais dois chopes e nada da entrada e nem de chegarem esses dois chopes.
Me levantei e fui pessoalmente buscar os dois chopes e suspender a entrada, já que os dois pratos tinham sido consumidos.
Depois de jantar, ao pedir a mais dois chopes de saideira (antes da zero hora), o garçom braveja com grosseria: "Olha esse é ultimo porque já estamos encerrando".
Depois disso, pedimos para chamar o gerente, mas fomos informados pelo garçom, de forma mentirosa, que ele não se encontrava no local. Por sorte, um dos amigos sabia quem o gerente era e que lá estava.
Relatamos o ocorrido e recebemos muitos pedidos de desculpas pelo gerente "Agelson", que finalizou dizendo que aquilo não era o Capone.
E assim fica a imagem do atendimento que recebemos em Belém, em seu maior ponto turístico.
5 comentários:
Já passei por situações semelhantes na Estação das Docas. Falta de pessoas formadas em cursos profissionalizantes. Basta comparar o tratamento que é dado ao turista que visita a serra gaúcha e o que nos visita. Uma vergonha.
ja passei por situações semelhantes em varios lugares do brasil
Triste mesmo eh saber que isso ocorre em estabelecimentos tipo "AAA"... Imagina cono somos tratados em estabelecimentos convencionais da indústria turística em Santarém , Salinópolis e Bragança, por exemplo.
Amigo. Soube por um conhecido em comum da postagem de um leitor seu a respeito de uma experiência no Capone, na Estação das Docas. Logo entrei em contato com o gerente, Sr Agilson, procurando saber detalhes do ocorrido. Creio que deva checar as informações que chegam em seu blog, já que vem de leitores gabaritados que sempre prestigiam as boas postagens. Vc deve imaginar que quando uma noite que é para ser agradável e algo sai em desconformidade, logo reclamamos e muitas vezes carregamentos s nas tintas quando passamos para outras pessoas. Imagino em alguma situação parecida pois, conforme relatado, o gerente foi chamado, e no relato dos clientes estava centrado no barulho de mesas e cadeiras sendo empilhadas pelo restaurante ao lado e pela sorveteria, além de alguns estabelecimentos no mezanino. O gerente se apressou dizendo que não era em nosso restaurante, mas como podia, de outra forma, reparar o grande incômodo. Nada foi repassado a ele sobre servivos, demoras ou maus tratos dos garçons. Agilson, depois de pedir mil desculpas e convencido em ter minimizado o acontecido, se retirou. Ficamos perplexos com as minúcias das reclamações publicas, mesmo depois de todas as explicações dadas na hora do acontecido. Fica uma ideia que seu leitor, mesmo com todas as providências, precisava dar um depoimento negativo, carregado, emocional, pedimos, pois, também publicamente, mais desculpas. Mas é o que podemos fazer. Quanto a treinamentos, investimentos, tudo sempre é realizado, há 17 anos de inauguração. Quatorze só de Estacao das Docas, com um movimento sempre crescente, contrariando comentarios mais pessimistas. Agradecemos termos, se for de sua vontade, nosso espaço para comentar o post.
Certamente, amigo.
Vou postar seus comentários na ribalta (como diria nosso saudoso Juca), em contraponto aos comentários do leitor.
E disponha sempre.
Abs.
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