segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Ar-condicionado nos ônibus: Justiça manda Edmilson retirar propaganda que menciona Igor Normando

Igor Normando e Edmilson Rodrigues: embate também na
Justiça Eleitoral sobre a questão do ar-condicionado nos ônibus de Belém

A Justiça Eleitoral determinou, através de liminar concedida nesta segunda-feira (30), que a campanha do prefeito Edmilson Rodrigues, candidato do PSOL à reeleição, se abstenha de veicular propaganda no horário eleitoral gratuito, acusando o candidato Igor Normando, do MDB, de ter passado sete anos sem propor melhoria nos ônibus e de ter "inventado" agora que votou contra o ar-condicionado nos coletivo para não aumentar a tarifa. A desobediência à determinação judicial implicará o pagamento de multa de R$ 5 mil por inserção, multiplicado pelo número de dias de disponibilização.

"No presente caso, conforme demonstrado, o programa eleitoral dos Representados veiculou notícia sabidamente inverídica e descontextualizada a fim de aviltar a imagem do candidato Representante, incutindo no eleitorado uma falsa ideia de que promoveria aumento das passagens de ônibus, elevando o custo do transporte de R$ 4,00 para R$ 8,00 ", escrevem os advogados Mauro César Santos e Kassiana Renê Gomes na representação por propaganda irregular proposta contra a campanha de Edmilson.

A juíza Reijjane Ferreira de Oliveira. que expediu a liminar, também determina às emissoras de rádio que suspendam a veiculação da peça de propaganda, sob pena de suspensão da programação normal da emissora por 24 horas, podendo ser duplicado em caso de reiteração da conduta.

A magistrada diz que, em análise superficial, os fatos expostos pelos advogados de Normando "desaguam em cabal e irrefutável irregularidade. No caso dos autos, a discussão encontra-se em propaganda com '[...] notícia sabidamente falsa, descontextualizada da realidade dos fatos e claramente ofensiva à sua honra.'

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Rejeição e debandada fazem bater o desânimo no entorno da campanha de Edmilson


Bateu mesmo uma clima, digamos assim, de quase desistência no entorno da campanha do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL), que disputa a reeleição.
É que a debandada de militantes, sobretudo os petistas, tem se acentuado a cada dia, principalmente a partir do momento em que as últimas pesquisas eleitorais de pelo menos três institutos detectaram o aumento assombroso dos índices de rejeição de Edmilson, hoje por volta dos 74%.
Os dissidentes correm, todos juntos e misturados, para o aprisco do candidato barbalhista Igor Normando (MDB), que, de acordo com a pesquisa Quaest, divulgada no último final de semana, aparece com 42% das intenções de votos, um salto estratosférico de 21 pontos percentuais em relação ao levantamento anterior.
Os números da Quaest, aliás, foram uma espécie de balde de água fria nas esperanças de um pequeno núcleo da esquerda que ainda apostava na capacidade de reação da candidatura Edmilson. Mas o desânimo se disseminou, sobretudo, diante dos números relacionados ao potencial de votos e da rejeição, conforme se vê na imagem acima, capturada de matéria divulgada pela TV Liberal.
De qualquer forma, e para não dizerem depois que jogaram a toalha antes do jogo terminar, os psolistas mais fiéis a Edmilson ainda acham possível suplantar o candidato bolsonarista, Delegado Éder Mauro, segundo colocado, mas que vem dando sinais esquisitos nesta reta final de campanha.

Ausência em entrevista
Ele não foi, por exemplo, à sabatina da TV Liberal, que aconteceria nesta quinta-feira (26), e só avisou que não compareceria já em cima da hora, na quarta à noite, por e-mail. Até agora, não se sabe se Éder Mauro estará na TV Liberal no dia 3 de outubro, data em que as afiliadas da Globo, como tradicionalmente acontece, promoverão debates com os candidatos em todas as capitais.
Edmilson, conforme especulam alguns bolsonaristas, poderia estar, com essa conduta, apenas tentando marcar posição, ao externar sua insatisfação diante da Globo, execrada - também e sobretudo - pela direita extremada.
A se confirmar essa versão, no entanto, seria uma atitude no mínimo errática e arriscada para um candidato que, aparecendo em primeiro nas aferições pré-eleitorais, começou a derreter durante a campanha.

quinta-feira, 26 de setembro de 2024

A overdose das bets é a cara do Brasil, um país de malucos


"O Brasil não é para amadores."
Foi Tom Jobim quem disse isso? Dizem que foi.
Independentemente de quem o disse, a máxima é inquestionavelmente verdadeira.
Mas também há autor anônimo que também definiu o Brasil como "um país de malucos".
Esse anônimo também está certo.
Porque o Brasil, não tenhamos dúvidas, é um país de malucos.
Vejam a maluquice que está rolando sobre essas bets e os chamados cassinos on-line.
Está tudo regulamentado, meus caros.
Tudo preto no branco.
trocentas portarias e outros atos administrativos regulando essa jogatina, além, é claro, da chamada Lei das Bets, em vigor desde dezembro do ano passado, mas ainda não inteiramente regulamentada, além de ser alvo de uma ação de declaração de inconstitucionalidade proposta pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

R$ 20,8 bi só em agosto
E aí, qual a maluquice que cerca esse, digamos, arsenal regulatório.
É que as partes responsáveis pela regulação - especificamente o Executivo e o Legislativo - já estão arrependidos, mal difarçando a intenção de voltar atrás e desfazer tudo o que fizeram.
Por quê?
Porque já se constatou que, conforme era amplamente esperado, que a jogatina está enchendo as burras das bets e dos cassinos on-line com bilhões. Isto mesmo: bilhões de reais.
O volume mensal de transferências via Pix de pessoas físicas para empresas de apostas on-line variou entre R$ 18 bilhões e R$ 21 bilhões neste ano, conforme estimativas do Banco Central (BC).
Apenas em agosto, em agosto, o volume mensal das apostas on-line é de R$ 20,8 bilhões, contra R$ 1,9 bilhão de arrecadação de todos os sorteios de loterias da Caixa Econômica Federal.
Resultado: as próprias bets estão propondo antecipar para próxima terça-feira (1º de outubro) a proibição do uso do cartão de crédito para apostas on-line, o que deveria ocorrer apenas a partir de janeiro de 2025.

Bet, bet, bet, bet... Só dá bet!
Era inevitável esse cenário aterrador com o qual nos deparamos agora.
Porque é bet pra todo lado.
É anúncio de bet no celular.
É anúncio de bet na redes sociais.
Nas TVs, abertas e fechadas, só dá bet.
Nas emissoras de rádio, também.
Jornais impressos, a mesma coisa.
Nos portais, idem.
Nas inserções monetizadas dos influencers, idem, idem.
É uma overdose de bets.
Essas crianças inocentes que regulamentaram os jogos e apostas virtuais queriam mesmo o quê?
Que uma overdose dessa amplitue não fosse capaz de estimular a jogatina ao ponto de chegar-se ao enorme risco de elevar incontrolavelmente o endividamento das famílias num nível inédito e intolerável?
Era isso que esperavam?
Só mesmo no Brasil, um país de malucos.

terça-feira, 24 de setembro de 2024

A arte jornalística de fazer com que criminosos sejam chamados de "torcedores"


Todos viram isso daí, nesta segunda (23), no início da tarde.
Na Almirante Barroso, na região entre as Travessas das Mercês e da Curuzu, em São Brás, grupos se enfrentavam no meio da rua.
A céu aberto.
Em plena luz do dia.
Portais jornalísticos de um modo geral, esmerando-se na linguagem técnica e imparcial, digamos assim, nominaram os envolvidos na briga como integrantes de organizadas, assim conhecidos grupos de torcedores de Remo e Paysandu.
Eis a arte jornalística de fazer com que criminosos sejam tratados de outra forma.
Porque as ditas organizadas, desculpem aí, nunca foram e nem serão grupos de torcedores.
Sempre foram e sempre serão gangues de criminosos.
De criminosos travestidos, isso sim, de torcedores. Ou vice-versa.
Nesta terra de ninguém, nesta terra sem lei como às vezes Belém se parece, até sentença transitado em julgado (ou seja, que não admite mais recursos), determinando a extinção pura e simples dessas gangues, já foi solenemente desrespeitada.
E as gangues continuam por aí, lépidas e fagueiras, aterrorizando todo mundo.
Por que continuam?
Porque se regalam com muitas complacências, como a da linguagem técnica e imparcial e, sobretudo e principalmente, com a complacência dos próprios dirigentes de clubes, que admitem, ora vejam só, ouvi-los atenta e educadamente nos momentos em que os times não vão muito bem nas competições que disputam.
Com tantas complacências, é impossível que a impunidade não triunfe.
E tanto é assim que, num dos textos publicados em jornal desta terça (24), o repórter registra que um dos 239 criminosos detidos nas arruaças de ontem deixou-se fotografar sorrindo ironicamente, expressando a certeza de que logo, logo estará na rua - ou no campo de batalha -, soltinho e livre para fazer novamente tudo o que fez e não poderia ser feito.
É assim, exatamente assim, que a impunidade alimenta essas ações criminosas.

sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Debate em São Paulo tem Edmilson Rodrigues como referência e condenado se exibindo como lorde



A gestão do prefeito de Belém, Edmilson Rodrigues, único do PSOL a governar uma capital do Brasil, acabou não propriamente no Irajá, mas como uma referência - nada edificante, convenhamos - no debate entre os candidatos a prefeito de São Paulo, que o SBT promoveu nesta sexta-feira (20).
A bolsonarista Marina Helena (Novo) perguntou a Ricardo Nunes (MDB) sobre o fato de o governo Edmilson Rodrigues ser o pior avaliado em todo o País e de ter inchado seu gabinete, segundo ela, com mais de 660 contratações. A intenção - nada oculta - do questionamento era fustigar Guilherme Boulos, o psolista que também concorre ao cargo de prefeito paulistano.
Com isso, Marina Helena pretendeu ressaltar seu posicionamento de que os gestores devem se empenhar na correta aplicação do dinheiro público, evitando privilegiar o que ela classificou de "parasitas", para investir em áreas essenciais, como saúde e educação.
Veja, no vídeo, o momento da pergunta da candidata do Novo.

De bandido a lorde
No mais, o debate revelou Pablo Marçal - o bandido condenado em primeira instância por sentença judicial, que se apresenta como o candidato "antissistema" - como um lorde, um estadista, um personagem disposto a, como ele mesmo disse, exibir uma postura de governante e expressar ao público apenas e tão somente suas propostas.
Esse Pablo Marçal, o lorde, é muito, mas muito diferente daquele que se excedeu a tal ponto nos deboches, nas molecagens, nas mentiras e nas indiscrições que acabou levando uma cadeirada do tucano José Luiz Datena no debate da TV Cultura, no último domingo (15).
Esse novo Pablo Marçal, o lorde, foi parido a partir de um fato evidente: a estagnação de seu nome entre as intenções de voto, segundo as pesquisas, e o crescimento estratosférico de sua rejeição, hoje no patamar de 47%, conforme a aferição do Datafolha publicada nesta quinta (19). Inclusive, a rejeição subiu três pontos depois da cadeirada que levou.
Não duvidemos se, nos próximo debates, que ainda serão dois ou três, Marçal aparecer com suco de maracujá para servir a todos os concorrentes, inclusive a Datena, que, também ele, virou um príncipe, um exemplo de educação no debate do SBT.
Vão vendo!

segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Marçal queria levar só um tapa. Levou uma cadeirada!

José Luiz Datena, candidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo, é um cavalo de duas patas.

Seu histórico de grosseria, machismo, descontrole e cavalice explícitos é notória e amplamente conhecido. Já foi protagonista de truculências, inclusive, contra colegas de trabalho.

Pablo Marçal (PRTB) é um energúmeno de marca maior. É um debochado e mentiroso, qualidades que o tipificam como bandido condenado por sentença judicial. É o protótipo do bolsonarista excrementoso e idiota, daí tratar seus pretensos eleitores como idiotas.

Quando se confrontam, no mesmo picadeiro, um cavalo de duas patas e um bolsonarista excrementoso, vocês acham que vai terminar como? Um apertando civilizadamente a mão do outro? Ambos trocando flores? Ambos fazendo reverências ao talento um do outro?

Claro que não.

De um confronto com atores como esses dois personagens, só pode resultar o que todos vimos na noite deste domingo (15): agressões verbais e provocações explícitas e intoleráveis de um, no caso Marçal, e a reação do outro, Datena, golpeando o opositor com uma cadeirada.

Assisti ao debate do início ao fim.

Para quem assistiu, era visível a intenção de Marçal de provocar os adversários, sobretudo Datena, que ele, Marçal, sabe ter pavio curto.

Mas é muito provável que o candidato do PRTB tenha calculado que, no máximo, poderia levar apenas um tapa de três dedos do tucano. Como também é muito provável que ansiasse por isso para, depois, fazer o que está fazendo: posar de vítima que se sacrificou pela democracia e pela liberdade de expressão.

Mas o bolsonarista excrementoso calculou mal: acabou levando uma cadeirada que o atingiu numa da costelas.

Sem dúvida, foi assustadora e deplorável, sob todos os aspectos, a cena que marcará para sempre não apenas o debate promovido pela TV Cultura, mas todos os debates já ocorridos neste período democrático no Brasil.

Mas, como já se disse, a cena era mais do que previsível, considerando-se os espécimes envolvidos.

Perdeu a civilidade democrática.

Ganhou o mundo dos memes, área em que os brasileiros, aqui pra nós, são imbatíveis.

Sigamos!

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Buraco no Pará é tema de campanha bolsonarista... Nas eleições do Rio!



Bolsonarista que se preza jamais se livrará da tentação de difundir uma mentira.
No Rio, onde o prefeito Eduardo Paes (PSD) surfa nas pesquisas - com direito a tubos e mais tubos a cada rodada de consultas sobre intenções de voto -, Alexandre Ramagem (PL), o candidato bolsonarista enrolado no escândalo da arapongagem da Abin paralela, resolveu apropriar-se de um buraco (na imagem acima) para mostrar, digamos assim, o que seria o nível de inapetência da atual gestão.
Deu-se mal.
Espiem (abaixo) reportagem publicada em O Globo desta quarta (11).
O buraco existiu, de fato, mas tem residência e domicílio fixos em Bragança, a nossa Bragança, a Pérola do Caeté, na região nordeste do Pará.
E quando se diz que existiu é porque, quem sabe, já nem exista mais, uma vez que a foto é de 2021.
O domicílio do buraco foi revelado primeiramente no blog da jornalista Lu Lacerda.
Como já dito, repita-se: bolsonarista que se preza perde até a honra, mas não perde a mentira.
Viva!



sexta-feira, 6 de setembro de 2024

Operação do MPPA investiga atuação de organização criminosa em Ananindeua

Nove mandados de busca e apreensão foram realizados em Ananindeua (Foto: MPPA)


O Ministério Público do Estado do Pará, por meio de seu Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado - Gaeco, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional – GSI, realizou nesta sexta-feira (06) a Operação Aqueronte, com o cumprimento de 9 mandados judiciais de busca e apreensão expedidos pela Vara de Combate ao Crime Organizado do TJPA, além da imposição de medidas cautelares diversas da prisão, em investigação que versa sobre a possível existência de uma organização criminosa com atuação em Ananindeua/PA, integrada e movimentada por empresários e agentes públicos responsáveis por um esquema criminoso voltado à prática de crimes licitatórios e financeiros, tais como frustração do caráter competitivo de licitação e fraude em licitação ou contrato em prejuízo à Administração Pública, bem como lavagem de capitais. 

As investigações presididas pelo Gaeco constataram que a dinâmica criminosa consistiria na união de empresários e agentes públicos atuantes no município, com o objetivo de fraudar certames licitatórios a partir do direcionamento de contratações públicas em favor de empresas determinadas.

Do esquema criminoso - No contexto das apurações, constatou-se até o momento que uma das empresas investigadas, fundada em 2021, obteve contratos significativos com a Secretaria Municipal de Saneamento e Infraestrutura (SESAN), apresentando vertiginoso crescimento econômico e financeiro. A companhia, que firmou acordos que totalizam mais de R$ 88 milhões, é suspeita de ter sido favorecida em processos licitatórios manipulados. Irregularidades, como exigências excessivas e documentos não previstos na Lei de Licitações, foram identificadas, restringindo a participação de outras empresas.

Outra construtora, reestruturada em 2019, também está sob investigação. A empresa acumulou contratos de mais de R$ 21 milhões desde sua reestruturação. É apontada de ter sido beneficiada por cláusulas restritivas em editais de concorrências, dificultando a competição e garantindo suas vitórias em licitações para serviços de terraplenagem e manutenção predial.

Das apreensões - No decorrer da Operação Aqueronte foram apreendidas nas residências dos alvos equipamentos eletrônicos como telefones celulares, notebooks, além de documentos diversos do interesse das investigações. Ademais, o GAECO cumpriu mandado de busca e apreensão em prédio público a fim de coletar documentos relacionados aos procedimentos licitatórios supostamente fraudados.

Das medidas cautelares diversas da prisão – Além dos mandados de busca e apreensão, foram cumpridas medidas cautelares diversas da prisão que consistiram na suspensão dos pagamentos de contrato administrativo e na suspensão das funções públicas de investigados.

ABI defende liberdade de Imprensa e denuncia assédio judicial contra jornalista paraense


A Associação Brasileira de Imprensa (ABI) divulgou, nesta quinta-feira (05), uma nota em que "manifesta preocupação com o aumento de casos de assédio judicial contra jornalistas que atuam na linha de frente no combate à corrupção e em defesa da liberdade de imprensa."
A entidade menciona expresamente o jornalista paraense Ronaldo Brasiliense, 65 anos, 48 de profissão, (com passagens por Veja, ISTOÉ, Jornal do Brasil, o Globo, Estadão e Correio Braziliense), com dois prêmios Esso, dois prêmios da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), um Prêmio Embratel e um Prêmio Petrobras, em 2020.
O jornalista é alvo de processos judiciais, um dos quais com sentença transitada em julgado, que o condenou a oito meses e dois dias de serviços à comunidade, por ter qualificado o então ministro da Integração Nacional, Helder Barbalho, em 2016, em postagem no Facebook, como “sem escrúpulos”. A partir da próxima semana, Brasiliense começará a prestar serviços à comunidade na Secretaria de Infraestrutura no município de Óbidos, na região oeste do Pará, onde reside.

Acima, a íntegra da nota da ABI, que também pode ser lida neste link.