Hehehe.
É brincadeira.
Quer dizer então que o único, o decisivo, o nuclear, o nodal, o intransponível argumento para a Justiça italiana negar a extradição de Henrique Pizzolatto, o mensaleiro fujão, foram as péssimas condições do sistema carcerário brasileiro.
É isso mesmo?
Quer dizer, então, que Pizzolatto, pela voz de seus defensores, argumentou que não queria voltar ao Brasil para ficar preso aqui por causa das péssimas condições do sistema carcerário. Do contrário, voltaria de bom grado. Voltaria, se fosse preciso, até mesmo a nado.
É isso?
Foi só por isso?
Olhem, meus caros: neste Brasil, tão estranhamente divertido até mesmo nas histórias heróicas e fantásticas como a deste Pizzolatto, o que não dá pra rir...
O que não dá pra rir, ora, dá pra rir de qualquer jeito, ora bolas.
Fora de brincadeira.
A propósito, escutem o comentário do Jabor sobre essa parada.
Clique aí embaixo.
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