quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O que ele disse


"Todo mundo percebia as insinuações que ela fazia nos debates e os coros nos debates sociais, dizendo que o Aécio batia em mulheres, era drogado. Quem faz isso não tem autoridade moral para pedir diálogo. Comigo, não. Estende uma mão e, com a outra, tem um punhal para ser cravado nas costas."
[...]
“Eu devo essa satisfação às minhas famílias, amigos e à nação. Não faço acordo. Não quero ser sócio de um governo falido e nem cúmplice de um governo corrupto."
Aloysio Nunes Ferreira, senador (PSDB-SP) e vice na chapa de Aécio Neves a presidente da República, negando-se a atender aos apelos de diálogo lançados pela presidente Dilma Rousseff.

2 comentários:

Anônimo disse...

É seu espaço, quem tem telhado de vidro e é pessoa pública, está sujeia a isso. Diziam que o mineiro de nascimento governava Minas de Ipanema. Será que foi isso que o fez perder no seu estado. " A mulher de César. ...."

Anônimo disse...

Desconstruiram Marina com uma tempestade de mentiras e ofensas; tentaram ainda mais com o Aécio, atingindo até a família; tudo podia, era o que Dilma disse: na política a gente faz o diabo, lembram?
Quando Aécio nos debates, cara a cara , ao vivo, a chamou de leviana...ah, isso era demais! Traduziram para "gosta de bater em mulher".
É, cumpanherus, no olho dos outros é refresco, né?!