quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Gastos de campanha: entre o sonho e a realidade
Vejam só, meus caros, como essa campanha eleitoral foi vasqueira - e ponham vasqueira nisso -, em termos de recursos financeiros.
Espiem o senador eleito Paulo Rocha (PT). Estimou gastar R$ 15 milhões. Até a segunda parcial, gastou modestos R$ 1.103.608,10.
Repararem no tucano Mário Couto, que também concorreu ao Senado. Sua estimativa de gastos foi de R$ 10 milhões. Até a segunda parcial, gastou exatos R$ 347.284,44.
E Helenilson Pontes (PSD)? Estabeleceu como limite de gastos R$ 8 milhões. Gastou meros R$ 259.270,00 até a segunda parcial.
Entre os deputados federais eleitos, vejamos o campeão de votos, Delegado Eder Mauro. Fixou gastos de no máximo R$ 3 milhões. Só desembolsou, até a segunda parcial, R$ 148.430,12.
São alguns exemplos da distância entre o sonho e a realidade.
Sim, vocês dirão que candidatos costumam, de fato, a estimar gastos muito, mas muito acima da realidade, para não terem problema com a Justiça Eleitoral.
É verdade.
Mas também é verdade que as receitas estiveram muito, mais muitíssimo aquém das expectativas gerais.
Esperemos até 4 de novembro, quando todos os candidatos, inclusive, é claro, os que concorreram ao governo do Estado, deverão apresentar as receitas e despesas totais à Justiça Eleitoral.
Tudo tintim por tintim.
Tipo preto no branco.
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4 comentários:
Isso é pra inglês ver.
E a diferença, vai pra onde?
tas acreditando nessas declarações? ou ques nos fazer de besta?? tudo mentira né...
O Barbalho e Jatene devem ter gastado apenas 10% do previsto... vamos esperar.
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