sexta-feira, 8 de março de 2013

Violência, sim. E a lábia, muito mais.

Mas isso é que é, hein, gente?
Sim, Belém está mesmo - e não é de hoje - refém da violência.
Mas nem sempre certas condutas expressam isso.
Ou por outra: há condutas que se valem da condição de selva da violência em que Belém se transformou para enganar os trouxas.
E os trouxas, coitados, ainda se compadecem dos aproveitadores.
Pois é.
Na última terça-feira, o Espaço Aberto contou a história de suposto turista argentino que entrou na igreja de Santo Antônio de Lisboa, em Batista Campos, e comoveu boa parte dos fiéis, ao contar que fora assaltado, juntamente com a mulher grávida.
Vejam só, no entanto, o que diz um comentarista Anônimo:


Esse "argentino" já é conhecido nas igrejas. A ladainha que ele reza é sempre a mesma. Esta peregrinação já passou por outras igrejas. Enquanto ainda tiver templo ara visitar, o nosso "turista" vai ficando e faturando.
E ainda dizem que o brasileiro é malandro...

E olhem o comentário de um outro Anônimo:


Na terça-feira, dia 26/02, o "argentino" fez o mesmo show em uma missa na Igreja de Fátima. Conversei com ele e ele disse que tinha ido até o consulado (que não exite em Belém) e esperava uma "ligación" (quando o correto seria "llamada") pra resolver a situação dele.
Apesar de Belém estar realmente refém da violência, neste caso é bom avisar pro pessoal não ser refém da lábia desse cidadão mesmo.

É verdade.
É bom avisar pra todo mundo sobre a lábia do cidadão.

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