terça-feira, 19 de março de 2013

O que ele disse

"Minha mãe é negra. Se eu fosse estudar, teria direito a cotas. Olha o meu cabelo como é. É todo crespo. E olha que eu dei uma esticadinha. Faço escova progressiva todo mês. Eu gosto dele liso. Minha mãe também faz no dela.
[....]
"Eu sou alguém que instrui. Eu sou o quê, um homossexual enrustido? Isso é um absurdo. Eu conheço pessoas que vieram do homossexualismo, alguns chegaram a ser transformistas e hoje são casados.
[...]
"Sim [me sinto traído pelo PT]. Mas eles que me esperem em 2014. Eu fiz a campanha pela presidente Dilma em São Paulo, sozinho, pelo meu partido. O partido estava com José Serra. Eu descobri como eles traem com facilidade. Hoje eu sofro caladinho, mas representou uma comunidade muito grande. Quando eles estavam desesperados, vieram correndo, implorando até mim. Em 2014, a conversa vai ser muito diferente."
Marco Feliciano (na foto), o deputado eleito presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara,  entre confissões, digamos, íntimas e algumas ameaças públicas em entrevista concedida à revista "Veja" desta semana.

Um comentário:

Anônimo disse...

Não se pode levar a sério as declarações de uma pessoa que afirma ser o homossexualismo "reversível".
Ou alguém conhece ex-gay?