terça-feira, 26 de março de 2013

O que ele disse


"Estou aqui por um propósito, fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário, acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer."
[...]
"Uma coisa é você chegar em casa e ter que explicar para uma criança de 10 anos por que na escola falam que seu pai é racista. Isso dói. Isso machuca. Então, uma renúncia minha agora seria como um atestado de confissão: 'eu sou mesmo, então estou abandonando'. Eu não sou e estou aqui para provar isso."
Marco Feliciano (PSC-SP), o deputado acusado de racismo e homofobia, dizendo que não renuncia, nem que a vaca tussa, à presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Um comentário:

Anônimo disse...

E Dilminha torcendo para não perder a bancada evangélica afinal, como ela mesma afirmou, "na política se faz o diabo"!