Quem mandou a foto, por celular, foi o leitor e fotógrafo Luiz Braga.
Suas observações, abaixo:
Feio, desativado e por aí segue o jogo de tolices que já foram feitas com a suposta boa intenção de organizar o trânsito em Belém. A última conhecemos bem, o tal BRT.
Por que essas pessoas cometem esses desatinos com nosso dinheiro e nenhuma penalidade lhes é imposta?
A mais nociva das liberdades é essa de torrar nosso dinheiro em besteiras sem ter que responder por elas.
Doca é um caos diário. E aquela morte do ciclista apenas o começo.
"A mais nociva das liberdades é essa de torrar nosso dinheiro em besteiras sem ter que responder por elas", diz o Luiz.
Exatos.
E o que mais se faz por aqui é torar o nosso dinheiro com besteiras.
Eis um diversão que produz coisas como BRT.
E produz personagens que ficam por aí, livres, leves, soltos, impunes.
Personagem que continuam fazendo das suas.
Sempre torrando o nosso dinheiro com besteiras.
5 comentários:
Isso está lá há muitos anos! Mais de dez, seguramente.
Elefantes estúpidos que vão ficando transparentes ao olhar massacrado pelo cotidiano cada vez mais desgastante do transito de Belém. Um absurdo!
E a praça ao lado desse cubículo??
Serve para em junho abrigar uma festa de cachaceiros no mês de junho, onde a sujeira domina e turista.... onde.... turista??? Belém não tem isso.... só sujeira, barulho, assalto, cruzamentos fechados, sinais de trânsito desregulados, etc....
A impunidade é o principal parceiro dos gestores e eles fazem o que bem querem. O desgoverno do DUDÚ por exemplo fez 3 intervenções na principal avenida de Belém. Na Almirante Barroso, primeiro colocou umas tartarugas bem grandes para separar os ônibus dos carros de passeio. Depois tirou as tartarugas e colocou uma faixa azul e por último o tal do BRT. Tudo isso gastando e embolsando milhões e não resolvendo os grandes problemos. O desgoverno acaba e eles ficam impunes, se afastam temporariamente da política e depois voltam com novas ideis para roubar
mais, na certeza da impunidade.
Em Belém existem alguns delegados e policiais militares que pelo fato de terem uma patente, uma arma de fogo nas mãos e os holofotes de uma imprensa que usa o sangue, a brutalidade e a ignorância alheia pra vender jornais e ganhar audiência (e até votos), podem adotar posturas reacionárias, saindo por aí esfolando, humilhando e até ceifando vidas de pessoas que entraram na criminalidade pela exclusão social. Quase sempre sob a alegação de nebulosas "refregas", ignorando as atribuições legais que norteiam a conduta do servidor público.
A ausência de políticas públicas e sociais, a corrupção, o sucateamento e a ineficiência são outras chagas que correm as estruturas das estruturas do governo e do estado, contribuído para a perda da confiabilidade. Uma das consequências é o crescimento alarmante da criminalidade, que está sitiando a população e a polícia, pois os criminosos estão cada vez mais organizados e perdendo o temor ao policial, já que muito desses agentes públicos passam por cima da lei e não agem com justiça. E pra agravar o quadro, ainda existem criminosos infiltrados nas penitenciárias, delegacias e nos quartéis.
Na outra ponta, o garoto da periferia não sente mais vontade de ir pra escola aprender, pois lá não tem nada de atrativo. Sua família está desestruturada. Ele vive numa sociedade consumista, que vive de mesquinharias e falsas aparências, assiste o usufruto das riquezas por poucos (e corruptos). Quer ter uma vida melhor, quer ir pra “balada”, mas o dinheiro é muito pouco. E aí?! Vai vender “completo” na bicicleta ou bombons nos ônibus? Ser camelô? Ou pegar um “ferro” e “meter o bicho”?!
Ah! Mas a culpa é do ECA! Será?! O ECA é a causa?!
Já não causam espanto ou comoção assistir ou ler matérias, sensacionalistas, em que agentes da lei sofram atentados ou sejam mortos por bandidos, tamanha a banalização desse tipo de violência, assim como a perda da autoridade . O que vemos, impotentes, é o desmedido autoritarismo e o abuso de poder por parte de algumas “autoridades ”.
As pesquisas confirmam que, enquanto o governo não levar a sério a importância da educação como ferramenta fundamental e transformadora da sociedade, a barbárie cada vez mais assolará a população.
O que a sociedade precisa é de justiça e não de impunidade.
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