Do leitor Kenneth Fleming, sobre a postagem Por que não suspender os clubes de suas atividades?:
Na realidade, meu caro, os clubes não estão falidos. Estão é em débito, mas sempre - em 100% dos casos - o débito é com a Previdência, com o fisco federal ou estadual, com as prefeituras. Enfim, sempre devem a algum órgão público.
Mas, por outro lado, pagam salários de R$ 800.000,00 mensais a um treinador, ou a jogadores. É isso que tem que acabar. Primeiro paguem suas dívidas com os cofres públicos, e depois paguem o quanto desejarem aos técnicos e jogadores.
O pequeno comerciante ali do Jurunas ou da Braz , ele que não ouse ficar devedor do fisco. Terá 24 horas para pagar ou dar algum bem a penhora. Mas os clubes não. Nada lhes acontece.
Quanto à perda de mando de campo, risível esta nova proposta de aumentar o número de jogos com a perda do mando. Isso nunca funcionou. Os jogos poderão ser realizados a partir de um raio de 100 km, distância facilmente percorrida por esses bandidos, vagabundos que não trabalham nem estudam. São baderneiros profissionais.
Quer acabar com a violência nos estádios? Novamente recorro à mesma cantilena: prendam os canalhas (uns 3 meses de cana está de bom tamanho) e tirem os pontos dos clubes. Acaba com a bagunça na hora.
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