sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
O campeão das gafes. Firme e forte.
Companheiro - dos mais simpáticos ao Espaço Aberto, aliás - está virando um campeão.
O campeão das gafes.
Outro dia, em plena sala de aula, na Unama, pôs-se a baixar o sarrafo, a sentar a pua, a abrir o verbo contra um conhecido político do Pará.
Na mesma sala, estava familiar do dito cujo, o político vergastado - huui! - verbalmente polo campeão das gafes.
O constrangimento foi geral.
Uma outra vez, nosso amigo voltava pra casa de carona. De carona, reparem bem.
No carro, estavam apenas ele, o gafeiro, e seu colega que dirigia o veículo e fazia a gentileza de brindar-lhe com uma carona.
Aí, lá pelas tantas, nosso campeão das gafes, meio sério, meio brincando, pôs-se a baixar o sarrafo, a sentar a pua, a abrir o verbo contra os homossexuais.
"Eu sou homossexual", resolveu, em dado momento, cortá-lo o cara que dirigia o carro.
Nosso campeão, desta vez, queria se enterrar de vergonha.
Mas não se enterrou.
Está aí, firme e forte, pronto para a próxima gafe.
Hehe.
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Um comentário:
Houve um episódio pitoresco nos meus tempos de UFPA. Não o presenciei, então conto o que me disseram.
Estudante quis fazer suas críticas contra o status quo e se danou a falar de um então candidato. Sem graça, uma aluna da turma informou: "É meu tio".
O rapaz ficou sem jeito e, tentando desanuviar o clima, decidiu criticar em outra seara: foi bater no judiciário. Acabou citando o nome de uma autoridade de tribunal. E a mesma aluna: "É meu pai".
Difícil crer, mas parece que não foi de propósito.
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