Os ânimos ainda estão meio acirrados no PT, mesmo depois de selada, consumada e decidida a disputa que se travou durante o processo de eleições diretas (PED) que apontou o deputado estadual Milton Zimmer como o novo presidente regional da legenda, ele que saiu vencedor, por pequeníssima, restritíssima margem de votos em relação ao deputado federal Zé Geraldo.
Os ressentimentos - para não dizer ódios e hostilidades - perduram por causa das denúncias de fraudes no município de Parauapebas, no sul do Estado.
As várias tendências do PT, que na ocasião ficaram em polvorosa, ainda não foram devidamente contidas em seus ímpetos de colocar as suspeitas em pratos limpos.
Partidários do novo presidente estadual eleito, Milton Zimmer, teriam sentado o pau, baixado o malho, sentado o sarrafo em dois filiados do PT ligados ao vice-prefeito de Marabá, Luiz Carlos Pies, no curso de investigações sobre as supostas fraudes ocorridas no segundo turno eleitoral.
Os bombeiros petistas, é claro, estão em campo.
Mas, até agora, a poeira ainda não sentou.
E o fogo ainda não abrandou.
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