A insegurança no Ver-o-Peso (na foto de Thiago Carvalho) está deplorável.
Um dos cartões postais de Belém, expressão da
enorme diversidade cultural da Amazônia, o Ver-o-Peso já merece há
muito tempo ser melhor policiado.
Na manhã desta quinta-feira (21), leitora
paulista do Espaço Aberto, que passa
uns dias em Belém, empavonou-se toda (ah, coitada!) para conhecer o Veropa.
Levantou, tomou café da manhã, arrotou e já
estava para sair quando viu, pela TV, o caso de um esfaqueamento na feira.
Volta e meia volver!
Ela resolveu, é claro, não se aventurar mais em visitar a área.
E como essa turista, tantos outros que vêm a Belém expõem-se ao risco de assaltos.
E como essa turista, tantos outros que vêm a Belém expõem-se ao risco de assaltos.
E nós também, nativos que somos, corremos riscos quando vamos lá.
Que o diga Vera Cascaes, que já narrou, em uma
de suas última crônicas em O LIBERAL, uma desagradável - para não dizer
assustadora - experiência que viveu recentemente no Veropa, como você pode ler na
postagem Sem lenço e quase sem esperança.
Vish!
Um comentário:
Imagine os arredores a Torre Eiffel em Paris cheio de ladrões oportunistas.
Imagine assaltos diários na Times Square e Central Parque em NY.
Imagine cracudos e drogaditos próximo ao Parlamento Inglês / Big Ben em Londres.
Imagine flanelinhas e ambulantes tomando as calçadas de Nyhavn em Copenhague, Dinamarca.
Não conseguimos, né?
Por isso lotam de turistas do mundo inteiro. Ao contrário do Ver-o-Pêso. Mesmo com o apelo da culinária amazônica desejada, também, pelo mundo inteiro, a violência, bagunça e poluição (sonora principalmente) afugenta qualquer turista, viajante ou até o mochileiro mais desprendido.
Ah se a prefeitura soubesse o quanto de dinheiro está perdendo.
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