sexta-feira, 22 de julho de 2016

Insegurança no Veropa é o produto mais abundante. E amargo.

Ver-o-peso

A insegurança no Ver-o-Peso (na foto de Thiago Carvalho) está deplorável.
Um dos cartões postais de Belém, expressão da enorme diversidade cultural da Amazônia, o Ver-o-Peso já merece há muito tempo ser melhor policiado.
Na manhã desta quinta-feira (21), leitora paulista do Espaço Aberto, que passa uns dias em Belém, empavonou-se toda (ah, coitada!) para conhecer o Veropa.
Levantou, tomou café da manhã, arrotou e já estava para sair quando viu, pela TV, o caso de um esfaqueamento na feira.
Volta e meia volver!
Ela resolveu, é claro, não se aventurar mais em visitar a área.
E como essa turista, tantos outros que vêm a Belém expõem-se ao risco de assaltos.
E nós também, nativos que somos, corremos riscos quando vamos lá.
Que o diga Vera Cascaes, que já narrou, em uma de suas última crônicas em O LIBERAL, uma desagradável - para não dizer assustadora - experiência que viveu recentemente no Veropa, como você pode ler na postagem Sem lenço e quase sem esperança.
Vish!

Um comentário:

  1. Imagine os arredores a Torre Eiffel em Paris cheio de ladrões oportunistas.
    Imagine assaltos diários na Times Square e Central Parque em NY.
    Imagine cracudos e drogaditos próximo ao Parlamento Inglês / Big Ben em Londres.
    Imagine flanelinhas e ambulantes tomando as calçadas de Nyhavn em Copenhague, Dinamarca.

    Não conseguimos, né?
    Por isso lotam de turistas do mundo inteiro. Ao contrário do Ver-o-Pêso. Mesmo com o apelo da culinária amazônica desejada, também, pelo mundo inteiro, a violência, bagunça e poluição (sonora principalmente) afugenta qualquer turista, viajante ou até o mochileiro mais desprendido.
    Ah se a prefeitura soubesse o quanto de dinheiro está perdendo.

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