Auvers-sur-Oise: a 30 quilômetros de Paris, a cidade em que Vicent Van Gogh viveu seus últimos 70 dias de vida |
O Auberge Ravoux, a pensão onde Van Gogh passou seus últimos 70 dias. Na parte superior, ficava o quarto do pintor, de apenas 5 metros quadrados. |
No cemitério, os túmulos de Van Gogh e do irmão Théo: plantas, em vez de mármore |
A igreja de Auvers-sur-Oise e a réplica de uma das obras de Van Gogh que a retratou |
O prédio da prefeitura da cidade, também retratada em uma das obras de Van Gogh |
Para quem, como o repórter, tem a genialidade de
Van Gogh como uma referência maior, nuclear e primordial entre os
pós-impressionistas, ir à França sem, algum dia, visitar a cidade onde o
artista viveu seus últimos 70 dias de vida seria desperdiçar uma chance única
de ingressar no cenário que o inebriou e lhe serviu de inspiração para pintar seus
últimos 80 quadros.
Pois os 126 anos da morte de Van Gogh fez o
repórter lembrar-se da visita de algumas horas a Auvers-sur-Oise, em maio de
2012. Uma visita que rendeu a postagem intitulada Em
Auvers, a vida vicejante de Van Gogh.
O blog escreveu então, quando se referiu ao
pequeno cemitério onde o corpo do pintor descansa ao lado do corpo de Théo, seu
irmão:
Suas
sepulturas destoam de todas as outras.
Sãos as únicas que não têm túmulos de mármore, mas plantas.
Por perto, sempre fica um regador. É comovente como os visitantes, por impulso natural, regularmente regam as plantas que se mantêm sempre verdejantes na sepultura de Van Gogh e do irmão.
E como se a vida ainda pulsasse ali, vicejante como as plantas que adornam o local onde ambos foram sepultados.
Sãos as únicas que não têm túmulos de mármore, mas plantas.
Por perto, sempre fica um regador. É comovente como os visitantes, por impulso natural, regularmente regam as plantas que se mantêm sempre verdejantes na sepultura de Van Gogh e do irmão.
E como se a vida ainda pulsasse ali, vicejante como as plantas que adornam o local onde ambos foram sepultados.
Sim.
Em verdade, é Auvers-sur-Oise inteira que pulsa
na sua placidez, vicejante como as plantas que emolduram a memória de Van Gogh.
No Auberge Ravoux, a pensão onde ele
residiu, seu quarto, de um despojamento comovente, ainda está perfeitamente preservado. Não
tinha mais de 5 metros quadrados, mas ali era uma parte do mundo de Van Gogh.
As igrejas, os cenários, as áreas verdes, muito
que você vê nas ruas de Auvers está retratado em réplicas de obras do pintor,
afixadas às proximidades.
Nesta postagem, estão algumas fotos que o repórter
fez durante a rápida visita a Auvers. E quem quiser, tanto pode assistir ao vídeo aí embaixo, com imagens também do blog.
Se você gostar de Van Gogh e for à França, não
deixe de ir lá.
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