Do site Migalhas
O TJ/DF abriu procedimento para apurar a conduta do juiz de Direito Bruno Ribeiro, da vara de Execuções Penais do DF, responsável pela execução das penas do mensalão. Um conflito entre o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o magistrado levou à investigação.
O TJ/DF abriu procedimento para apurar a conduta do juiz de Direito Bruno Ribeiro, da vara de Execuções Penais do DF, responsável pela execução das penas do mensalão. Um conflito entre o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, e o magistrado levou à investigação.
Desde que os réus condenados no mensalão (AP 470) foram presos, noticia-se que eles possuem certos privilégios dentro do Complexo Penitenciário da Papuda. O MP chegou a enviar uma recomendação à diretoria do Sistema Penitenciário do DF para que fosse seguido o princípio da isonomia no tratamento aos internos e visitantes das unidades prisionais.
Logo depois, o juiz Bruno Ribeiro determinou que dirigentes dos estabelecimentos prisionais deixassem de cumprir norma interna da Subsecretaria do Sistema Penitenciário (Sesipe) e exigiu esclarecimentos do governador Agnelo Queiroz sobre as investigações e as condições dos presídios locais, determinando que ele enviasse as informações em 48h. Na ocasião, a corregedoria do TJ/DF cobrou explicações do juiz substituto acerca das ordens expedidas, consideradas despropositadas pelo Governo do DF.
O governador afirmou que o DF "têm plenas condições de custodiar quaisquer presos provisórios [...] assegurando a todos plena integridade física e moral, como total isonomia" e que o sistema prisional a própria Secretaria de Segurança tem controle sobre as prisões locais.
Um comentário:
Tomara que não dê em nada, porque senão a vontade dos mensaleiros irá prevalecer.
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