quinta-feira, 18 de julho de 2013
O vandalismo com a grife de bandidos
Espantosas, para dizer o mínimo, as cenas de vandalismo que incendiaram, literalmente, trechos da Zona do Sul do Rio, mais precisamente Leblon e Ipanema, na noite de ontem e na madrugada desta quinta-feira.
Sob a justificativa de incomodar, com protestos, o governador do Rio, Sérgio Cabral, os manifestantes passaram a quebrar tudo.
Se a polícia os reprime, é porque a polícia é violenta.
Se eles quebram tudo, é mera - e ingênua, e juvenil, e banal - reação à violência da polícia.
Depois, ainda tem herói que chora. E chora quase nos limiares do copioso, como aconteceu com aquele brutamonte que foi preso depois de passar a mão numa peça de peça e usá-la como um aríete para depredar a entrada da Prefeitura de São Paulo. Confiram na foto abaixo.
"São bandidos. O que os bancos, os donos dessas lojas, dos bares têm a ver com isso?", indagou uma moradora do Leblon.
Pois é.
Vândalos. Bandidos. Sem tirar nem pôr.
E tem mais.
Democracia é bom e todo muito acha bacana.
Muito bacana.
Mas democracia, para muitos, é isso aí.
São as cenas acima.
E as que estão abaixo.
São?
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3 comentários:
Certamente que não!
E revolta saber que "não poder sem presos"...só detidos.
E logo em seguida soltos.
E, se "dimenó", encaminhados para uma dessas "DATA's" para "ressocializar" durantes umas duas horinhas e pronto!
Retornam as ruas os anjinhos.
Esse assunto, a impunidade, também é parte das manifestações de indignação "com tudo isso que está aí".
Mas...o pai-dos-pobres Lula, presidente-adjunto-adeternum do Brasil, do alto da costumeira desfaçatez, explicou:
"..."são em grande parte o resultado de sucessos sociais, econômicas e políticas".
Depois os cumpanherus não sabem por quê tanta revolta.
O pior é que quem não concorda com o vandalismo, que na cabeça da maioria é justificável, é taxado como um alienado dominado pela "grande mídia". O detalhe que chama atenção no caso é que os representantes da OAB foram para a delegacia para defender os "anjinhos" detidos, enquanto os comerciantes e morados prejudicados não tiveram nenhum apoio dessa instituição.
Essa situação já saiu do controle faz tempo.
Senão houver logo uma ação enérgica dos Governos, em todas as esferas, tende a piorar.
Na sexta passada, fiquei impossibilitada de chegar ao meu trabalho, por uma movimentação de empregados de uma obra de construção civil, que estavam insatisfeitos com o dono da empresa.
Anteriormente, os funcionários de supermercado também se acharam no direito de irem para as ruas reivindicar, sei lá o quê.
Vamos combinar: Problemas entre patão e empregado de empresas privadas SE RESOLVEM nas Delegacias do Trabalho e/ou na Justiça.
Se o patrão estiver errado, que acerte suas falhas dentro das esferas competentes.
Se o (os) funcionários estiverem querendo mais do que lhes é devido e isso os deixarem insatisfeitos...Peçam suas contas e vão procurar algo que mais lhes aprouver.
O que não podem é tumultuar a cidade, tampouco cercear nosso direito de "ir e vir" por seus problemas e interesses particulares
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