Lula: Insatisfações? Que nada! Protestos expressam o sucesso. (Imagens do site Brasil 247) |
Leiam abaixo:
Eu só posso falar com autoridade sobre o meu país, o Brasil, onde acho que as manifestações são em grande parte o resultado de sucessos sociais, econômicas e políticas. Na última década, o Brasil dobrou o número de estudantes universitários, muitos de famílias pobres. Nós reduzimos drasticamente a pobreza e a desigualdade. Estas são conquistas importantes, mas é completamente natural que os jovens, especialmente aqueles que estão obtendo coisas que seus pais nunca tiveram, desejem mais.
Isso aí é um trecho de artigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, distribuído pelo jornal The New York Times.
Viram lá?
As manifestações que virtualmente paralisaram o país por umas duas semanas foram, segundo o presidente-adjunto, não propriamente o resultado de demandas sociais represadas.
As manifestações, acha Lula, não resultaram de insatisfações contra a corrupção deslavada.
Não decorreram de revoltas incontidas contra o transporte coletivo - caro, sujo e péssimo.
Não expressaram a rejeição ao desperdício e nem cobranças por mais investimentos em setores básicos, como saúde, educação, saneamento e segurança.
Não.
As manifestações que tomaram as ruas, segundo o presidente-adjunto, "são em grande parte o resultado de sucessos sociais, econômicas e políticas".
Hehehe.
Lula.
Sempre Lula.
Lulíssimo.
4 comentários:
hahaha, excelente postagem. As falácias dele foram abafadas pelo termo presidente-adjunto que vc usou! rachei aqui! hahahahah (guilherme Costa)
1) Lógico que não foi "escrito" por ele.
2) Se perguntar a ele o que é DESFAÇATEZ ele vai enrolar e não saberá responder.
3) Esse tipo de cara de pau ele aprendeu com um "cumpanheru" que beijou a mão: Maluf.
Demandas represadas desde muito tempo,tendo se avolumado no período de Fernando Henrique e seu projeto de privatização do estado brasileiro,e que agora a grande imprensa tendo a frente a rede globo que por sinal foi grande beneficiária deste período, tenta apagar da memória do povo, por motivos óbvios e inconfessáveis, não é meu caro e bem informado jornalista.
Reportagem paga.
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