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Policiais militares que participam de grupos pelo aplicativo WhatsApp começaram a espalhar intensamente, na noite desta quinta-feira, a informação de que os tiros que mataram a servidora pública federal Dayse do Socorro de Almeida e Cunha (ao lado), na madrugada do dia 30 de abril deste ano, não teriam sido disparados por PMs, como inicialmente se suspeitou, mas de um dos bandidos que sequestraram a vítima no bairro da Pedreira.
"Ei galera, os tiros que mataram a irmã daquele cel [coronel] não saiu da arma dos polícia (sic), e sim do vagabundo. Saiu hoje (ontem, quarta-feira) o laudo da perícia", informou um dos participantes do grupo. O coronel mencionado é André Cunha, titular da Superintendência do Sistema Penal do Estado (Susipe).
Deyse Cunha, 54 anos, foi morta no bairro da Terra Firme - considerado uma das zonas vermelhas de Belém -, no curso de um sequestro que começou na Pedreira. Servidora da Receita Federal lotada na alfândega do Aeroporto Internacional de Belém, ela foi abordada em seu carro por quatro homens armados, que começaram a circular por vários bairros de Belém. PMs perceberam o sequestro e começaram a perseguir o carro em que estavam os bandidos e a sequestrada.
A perseguição terminou na passagem Nossa Senhora das Graças, no bairro da Terra Firme, quando o carro colidiu com um poste. Três suspeitos conseguiram fugir, um foi preso e encaminhado para a Seccional de São Brás. Posteriormente, todos os bandidos foram capturados.
A vítima foi encontrada morta no banco de trás do veículo. Avaliação preliminar de peritos indicam que Dayse foi baleada duas vezes e que os tiros vieram de fora para dentro do carro. O carro da servidora assassinada ficou de passar por perícia.
Mas, segundo os PMs sustentam pelo WhatsApp, os tiros teriam partido mesmo do revólver de um dos bandidos.
A conferir.
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