Há peemedebistas - vários - achando que essa
história do Jorge Luz (na foto), o
lobista preso em Curitiba, ser apenas um homônimo do Jorge Luz que
teria sido padrinho de casamento do ministro Helder Barbalho, é uma bomba de
efeito retardado.
Para quem?
Claro que para o ex-ministro.
Porque esses mesmos peemedebistas estão certos
de que, se Helder não provar, com fotos, entrevistas e, se possível, com
declarações lavradas em cartório, que um não é o outro e o outro não é o um -
conforme já afirmou em reiterados desmentidos -, será bem pior do que se
dissesse logo que o Jorge Luz encarcerado esteve mesmo em seu casamento, mas
que as relações entre ambos se esgotaram, digamos assim, no âmbito puramente
social.
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