quarta-feira, 25 de setembro de 2013
O que ela disse
"Imiscuir-se dessa forma na vida dos outros países fere o direito internacional e afronta os princípios que devem reger as relações entre eles, sobretudo, entre nações amigas."
[...]
"As tecnologias de telecomunicações e informação não podem ser novo campo de batalha entre os estados. Este é o momento de criamos as condições para evitar que o espaço cibernético seja instrumentalizado como arma de guerra, por meio da espionagem, da sabotagem, dos ataques contra sistemas e infraestrutura de outros países."
Dilma Rousseff (na foto de Stan Honda/AFP), presidente da República, em discurso na abertura da 68ª Assembleia Geral da ONU, condenando com veemência a xeretagem americana.
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Um comentário:
O Obama tem motivos de sobra para espionar o Brasil. Vejamos:
1. A presidente é uma ex-terrorista (usou vários codinomes como Estela, Luísa, Maria Lúcia, Marina, Patrícia e Wanda);
2. Nomeou como consultor o senhor Franklin Martins (codinome Valdir) sequestrador de um embaixador americano em 1969 (em 2007 foi ministro da Comunicação do governo Lula);
3. O governo brasileiro é amigo dos inimigos dos EUA (Cuba, Venezuela, Equador, Bolívia, Irã);
4. Sob a batuta do ex-presidente Lula, o Ministério das Relações Exteriores inaugurou 62 representações diplomáticas e consulares pelo mundo. À época o país contava com 212 postos no exterior. Muitos deles não têm qualquer relevância no cenário político e econômico internacional. Mas fazem parte de uma estratégia do governo petista, que tem priorizado as relações com nações africanas e emergentes. Seria a Agenda Oculta do governo do petista?
Só para mencionar alguns motivos de conhecimento público.
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