segunda-feira, 26 de agosto de 2013

O que ele disse


"Quero dizer a vocês que conheço a realidade brasileira. Já estive no Pará, no Amapá, em Tocantins. Viemos para ajudar os médicos brasileiros, não para concorrer."
Rodolfo Garcia, médico cubano formado há 26 anos, que também já atuou na África, em Burkina Fasso, e agora vai trabalhar no Brasil.

6 comentários:

Ismael Moraes disse...

A que ponto chegamos: recebendo socorro médico de Cuba, em estado falimentar, e sendo colocados ao lado dos menores IDH´s africanos!

Anônimo disse...

Ai......

Durma-se com essa qua qua qua qua

Anônimo disse...

Raciocinemos: essa "solução tapa-buraco" na saúde tem previsão de durar três anos. Muito bem.
Nesse período, alguém acredita que a estrutura falida, fuleira e quase inexistente dos atendimentos vai melhorar? Que as filas das madrugadas sumirão? Que os pacientes passarão a ter onde obter os remédios receitados pelos esforçados doutores de fora?
Obviamente que não; nada da estrutura porcaria vai mudar.
Pura saúde-cenográfica-eleitoral.
Oh céus; mas tem cumpanheru acreditando!

Anônimo disse...

A insônia dos conservadores e reacionários aumentará quando esses médicos e médicas militantes começarem a ensinar ao povo excluído muito mais que as consultas que serão submetidos.

Anônimo disse...

Ensinar o quê se os caras nem português falam!

Anônimo disse...

Espero que pelo menos esses médicos olhem em nossos olhos (olho à olho), porque os "nossos" médicos tupiniquins não encaram nossas faces sofridas. Nem ousam falar ou prescrever se citamos o dr. google.