"Quero dizer a vocês que conheço a realidade brasileira. Já estive no Pará, no Amapá, em Tocantins. Viemos para ajudar os médicos brasileiros, não para concorrer."
Rodolfo Garcia, médico cubano formado há 26 anos, que também já
atuou na África, em Burkina Fasso, e agora vai trabalhar no Brasil.
A que ponto chegamos: recebendo socorro médico de Cuba, em estado falimentar, e sendo colocados ao lado dos menores IDH´s africanos!
ResponderExcluirAi......
ResponderExcluirDurma-se com essa qua qua qua qua
Raciocinemos: essa "solução tapa-buraco" na saúde tem previsão de durar três anos. Muito bem.
ResponderExcluirNesse período, alguém acredita que a estrutura falida, fuleira e quase inexistente dos atendimentos vai melhorar? Que as filas das madrugadas sumirão? Que os pacientes passarão a ter onde obter os remédios receitados pelos esforçados doutores de fora?
Obviamente que não; nada da estrutura porcaria vai mudar.
Pura saúde-cenográfica-eleitoral.
Oh céus; mas tem cumpanheru acreditando!
A insônia dos conservadores e reacionários aumentará quando esses médicos e médicas militantes começarem a ensinar ao povo excluído muito mais que as consultas que serão submetidos.
ResponderExcluirEnsinar o quê se os caras nem português falam!
ResponderExcluirEspero que pelo menos esses médicos olhem em nossos olhos (olho à olho), porque os "nossos" médicos tupiniquins não encaram nossas faces sofridas. Nem ousam falar ou prescrever se citamos o dr. google.
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