Insosso, para dizer o mínimo, o primeiro dia da propaganda eleitoral dos candidatos a presidente no rádio e na TV.
Mas já era esperado.
Lula focou na economia, prometendo dias melhores - ou menos piores - do que estes da era Bolsonaro, sobretudo para os mais pobres. E cedeu espaço para a aparição de Geraldo Alckmin - o único candidato a vice que apareceu neste primeiro dia.
Bolsonaro atribuiu todos os males de seu desgoverno, o mais devastador da história do País, à pandemia (a da gripezinha, que já matou quase 700 mil brasileiros), à seca no Nordeste e à guerra entre Rússia e Ucrânia.
Ciro destacou as desigualdades e se exibiu na janela de uma palhoça.
Simone Tebet fez como que uma apresentação aos eleitores, mostrando aspectos marcantes de sua trajetória política em Mato Grosso do Sul, seu estado, e no Congresso Nacional.
Isso está sendo hoje.
Em dois ou três dias, vocês vão ver, o pau começa a quebrar.
Um comentário:
O filme do Bolsonaro tem uma imagem simbólica terrível: o próprio cortando uma melancia
Ele corta violentamente a fruta vermelha. Tanto pode ser uma "facada" no Lula (vermelho) quanto alô sinal de que é um sujeito violento - do que não se tem dúvida
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