O repórter Guilherme Amado publica nesta terça (02), em sua coluna no site Metrópoles, uma nota que serve como um termômetro para aferirmos a quantas andam o descontrole, a maluquice, a alucinação e o nível da mania persecutória de Bolsonaro.
Diz a nota:
Jair Bolsonaro assustou um interlocutor neste fim de semana, quando descreveu o que enxerga como uma conspiração para levá-lo à prisão, no cenário de derrota em sua tentativa de reeleição.
Agitado, falando de maneira descontrolada, Bolsonaro causou impacto em especial quando disse qual seria sua reação caso a polícia batesse à sua porta para executar uma ordem de prisão:
“Eu atiro para matar, mas ninguém me leva preso. Prefiro morrer”.
Bolsonaro é um covardão.
Se acontecer mesmo essa cena, ele não vai fazer nada.
Ou melhor, vai fazer, sim: abrirá a porta, deixará a puliça entrar, estenderá as mãos para colocarem as algemas (já que será um preso de altíssima periculosidade) e vai para a cadeia fazendo continência e cantando o hino nacional.
Ou então vai cantando aquela musiquinha que a gente aprendia quando criança: Marcha, soldado / cabeça de papel / se não marchar direito / vai preso pro quartel.
Não morra não, Bolsonaro.
Nós queremos vê-lo preso, pagando pelos crimes que está cometendo.
Crimes continuados.
Crimes em série.
Contra o Brasil e os brasileiros.
Um comentário:
Exatamente!!Queremos vê-lo preso e pagar por tds os crimes cometidos contra os brasileiros!!👏👏👏👏👊👊👊
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