quarta-feira, 9 de julho de 2014

Teixeira por Marin, a mudança mais visível

Marin e Teixeira: a mudança mais visível no futebol brasileiro
"Precisamos renovar".
"Precisamos reestruturar o futebol brasileiro".
"Temos que repensar muita coisa".
"É hora de revermos muitos conceitos".
Eram coleguinhas se expressando ontem, quando se consumou a lavagem da Alemanha na seleção brasileira por 7 a 1.
Como já disse por aqui várias vezes, acompanho Copas desde 1970.
Nestes 44 anos, fora as conquistas de 1994 e 2002, em todas as outras, quando a seleção não trouxe o caneco, o discurso é o mesmo. Mesmíssimo.
As cobranças se repetem.
O blablablá não muda.
E também nada muda.
Nadinha.
Quando muda, é para sair um Ricardo Teixeira e entrar um José Maria Marin.
Vocês acham que agora será diferente?
Acham que vai mudar alguma coisa?
Putz!

4 comentários:

Anônimo disse...

Jogadores vendidos precocemente como mercadoria ao estrangeiro sem que o torcedor tome conhecimento (ou alguém teria conhecimento dos jogadores convocados para a copa das confederações?). Negociados em tenebrosas transações com de dinheiro de origem duvidosa (ou alguém pode explicar a origem dos milhões administrados pelo pai do Neymar? Ou dos 172 milhões de dólares que vale o passe do Hulk?). Jogadores vilipendiados em seus caráter, que perdem, em doses homeopáticas, a brasilidade e o amor pelo futebol arte. Que jogam muito mais com um controle de playstation nas mãos, que preferem valorizar suas contas bancarias milionárias e posantes carrões; que vivem mais na frente do espelho cultuando suas tatuagens, brincos de diamantes e a qualidade do tingimento de seus cabelos.
Técnicos e assessores ultrapassados e burros. Dirigentes da FIFA e CBF que teriam que estar cumprindo penas em penitenciárias de segurança máxima por um longo período.
E ainda tem parte de imprensa omissa e bajuladora dos interesses desse esquema fraudulento. Tudo isso corrói e afunda o evento da copa do mundo, entristece e afasta cada vez mais os sofridos torcedores.

Anônimo disse...

Tal e qual na política brasileira, seu Espaço.
A mudança, a salvação seria...os cumpanherus.
Deu no que deu: a mesma lambança.
Ou até pior: mascarada pelo "grande guia", o "pai dos pobres".
A grande "invenção" foi o "paraíso artificial", onde saúde, segurança e educação, tudo padrão FIFA.
Segue o enterro.

Anônimo disse...

Na mosca, comentarista das 09:56
Kenneth

Anônimo disse...

PB, você está - digamos - defasado. Marin é, mas não é mais. Foi sucedido por Marco Polo del Nero. Mas só assumirá depois. Foi uma manobra de Ricardo Teixeira, que, prevendo um desastre, antecipou a sua sucessão, para que Marin assumisse logo depois da Copa. E se o Brasil fosse campeão ele continuaria, só que ele foi obrigado a sair antes. E Marin passou o bastão para o presidente da federação paulista. Resta saber se Marin vai sair agora ou não.