sexta-feira, 11 de julho de 2014

Na vitória da Alemanha, o triunfo da civilidade

Hummels: grandeza na vitória. O triunfo da civilidade.
Vejam só.
Ha grandezas nas derrotas.
Como há baixezas e vilanias nas vitórias.
Quando vitórias são acompanhadas de gestos de grandeza, temos o triunfo da civilidade.
O mais completo triunfo.
Cliquem aqui.
Quando clicarem, vocês vão ler a matéria abaixo, sob o título Pacto no Mineiraço?, que está publicada no Olé, o mais importante diário esportivo da Argentina.
A matéria, com base em informações do jornal britânico Daily Mirror, informa que no intervalo de Brasil x Alemanha, quando a seleção de Felipão, apagada e destroçada, já amargava uma surra de 5 a 0, os germânicos teriam feito um pacto.
O pacto entre os alemães teria sido o seguinte: tirar o pé do acelerador, reduzir o ritmo, evitar que o massacre assumisse proporções muita mais vexatórias para a seleção brasileira.
"Deixamos claro que tínhamos que continuar jogando concentrados, jogar seriamente e tentar não humilhar o Brasil. Quando se está no gramado devemos mostrar respeito pelo rival", teria dito o zagueiro alemão Mats Hummels, conforme o jornal britânico citado pelo Olé.
Olhem, a informação confirma uma evidência: foi visível, foi escancarado, foi manifesto que a seleção da Alemanha não fez mais gol porque não quis.
Foi visível que se poupou e não queria mesmo humilhar ainda mais a seleção brasileira, àquela altura já destroçada.
A Alemanha foi grande na vitória. E a civilidade triunfou.
Abaixo, leiam a íntegra da notícia do Olé em espanhol.

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Según Daily Mirror, diario inglés, Mats Hummels, zaguero alemán, habría confiado que, en el entretiempo, el equipo cuando se juntó en el vestuario decidió sacar el pie del acelerador para no empeorar las cosas en Brasil. 

Iban cinco y, haciendo cálculos y mirando el desarrollo del juego, podían ser diez. Cien. Mil. Alemania avasallaba a Brasil en el Mineirao y se fue 5-0 al vestuario. Al volver, y si bien llegó a hacer dos goles más, ya no fue el mismo más allá de tener la chance histórica de seguir boleteándolo. Le sobraban motivos además de engrosar su estadística: ¿para qué poner la piernita con semejante ventaja si este domingo se jugaban la final (luego supieron que ante la Argentina)?

Según publicó el diario británico Daily Mirror, el zaguero germano Mats Hummels habría asegurado que todo se trató de un pacto entre sus compañeros en el entretiempo. "Dejamos claro que teníamos que continuar jugando concentrados, jugar seriamente e intentar no humillar a Brasil. Cuando se está en la cancha debemos mostrar respeto por el rival y fue muy importante que así haya sido, sin entrar en gastadas. No queríamos ridiculizar a Brasil...", habría dicho el autor del cabezazo ante Francia que puso a los teutones en semifinales. ¿Creer o reventar?

Um comentário:

Anônimo disse...

Isso ficou evidente no segundo tempo, inclusive o oitavo gol só não saiu por que o jogador alemão chutou a bola pra fora, pois o Júlio César já estava batido. Parabéns a Alemanha, tomara que seja campeã no próximo domingo!
Cláudio Teixeira