Habemus interventor?
Ainda não habemus.
Ontem, chegou-se bem próximo a isso.
Muitíssimo próximo.
O nome de um advogado – dos mais conhecidos no Pará – era o nome dos sonhos de todos.
Além da excelência dos seus saberes jurídicos, o quase-interventor tem perfil pautado pela moderação, pelo comedimento.
E o melhor: tem se mantido prudentemente distanciado das turbulências internas que mantêm as labaredas acesas na OAB do Pará, desde julho deste ano, quando estourou o caso da venda do terreno de Altamira para o advogado Robério D’Oliveira.
Por isso mesmo, seria o nome certo para a hora certa.
Mas ele, o quase-interventor, disse “não”.
Aliás, disse “não e não” várias vezes, igualzinho ao slogan da campanha antisseparatista.
Ontem à noite, disse o último “não”.
- E agora, qual o nome B? – perguntou o blog a um advogado que participa das sondagens sobre opções de nomes para funcionarem como interventores na OAB.
- Não temos ainda plano B e nem nome B – respondeu sem rodeios o advogado.
O que indica que ainda está de pé a grande pergunta que não quer calar: Quem terá o perfil para serenar os ânimos na OAB-PA?
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