Fora de brincadeira, mas vai ser um espetáculo à parte acompanhar a convivência do doutor Almir Gabriel em seu novo partido, o PTB.
Especificamente, será emocionante acompanhar a sua convivência com a cúpula do PTB local, até agora comandado por Duciomar Costa, o pior prefeito que Belém já teve em seus quase 400 anos de existência.
Almir, sabe-se agora, conversou muito com Duciomar antes de selar seu ingresso no PTB.
Mas no duro, no duro mesmo, as negociações decisivas para que ele caísse nos braços do petebismo não ocorreram aqui pelos nossos pagos, mas no Rio, onde reside o comandante em chefe do PTB nacional, o ex-deputado Roberto Jefferson.
E aí?
E aí é o seguinte.
Almir, sabem todos e todos sabem, tem um vezo, digamos assim, meio (meio?) personalista.
Ou por outras palavras: onde ele está, pretende tornar-se incontrastável.
Então, a pergunta que não quer calar: Almir vai se render à liderança de Duciomar Costa?
Outra, que também quer calar: o doutor vai se conformar em ser tratado como os demais petebistas, que já estão há mais tempo na legenda?
E a última pergunta, que nem por isso é a menos importante: Almir vai aceitar o fato de que, como ele, há outros postulantes no PTB local à Prefeitura de Belém?
Aguardem-se as cenas dos próximos capítulos.
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