Vocês leram a postagem acima sobre a violência na Braz de Aguiar e arredores?
Pois é.
Não é só lá.
Leiam abaixo o relato que o jornalista Francisco Sidou mandou para o blog.
O fato ocorreu na última quinta-feira, no bairro do Marco.
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"Pois me livraste da morte e aos meus pés de tropeçar, para que eu ande diante de Deus na luz que ilumina os vivos" (Salmo 56:13)
Pois é, amigos, escapei de levar um tiro às 19h30 de hoje, na calçada de uma padaria, ali na 25 de Setembro esquina com a Timbó.
Falava ao celular com minha irmã Tereza, que mora em Brasília, e nem percebi que os demais clientes estavam sendo vítimas de um arrastão. Dois bandidos chegados numa moto depenaram todos de suas carteiras, bolsas e celulares.
Falava tranquilamente sentado na última mesa quando percebi que um rapaz de capacete fazia gestos nervosos pedindo meu celular. Julgando tratar-se de um bêbado, peguei uma cadeira para me proteger de suas investidas. Nem sequer vi o outro bandido com a arma em punho apontando na minha direção. Do contrário, não teria esboçado qualquer reação.
O certo é que eles se foram meio confusos e a arma não disparou para espanto de todos os outros clientes que assistiam a cena. Um deles me disse: "Você nasceu de novo, pois eles não costumam perder a viagem".
Outro me falou: "Ninguém entendeu por que o bandido não atirou no senhor..."
Então lhes disse:
"Eu entendi, amigos, Deus não me abandonou na hora da tribulação. Fez até que eu nem percebesse a gravidade do ocorrido."
Um comentário:
Demorou pra ter arrastão. Belém adora importar essas novidades, como no RJ há várias décadas.
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