Por não deixar barato, entenda-se que vai valer tudo, ou quase tudo, para cravar no governador duas imagens que os bolsonaristas avaliam como essenciais:
1. A do administrador que em quatro anos não fez sequer uma obra de peso, significativa para chamar de sua, mas limitou-se a reformar ou dar continuidade a realizações de obras do governo anterior, do então tucano Simão Jatene.
2. A do administrador que não agiu com transparência num momento em que a transparência era mais necessária: durante a pandemia do coronavírus, que rendeu más notícias a Helder, inclusive duas grandes operações da Polícia Federal, a Para Bellum e a SOS, realizadas por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), uma delas com busca e apreensão efetuada no Palácio dos Despachos e na residência do próprio governador.
Fontes bolsonaristas ligadas à campanha de Zequinha Marinho, antes aliado, mas hoje inimigo figadal da família Barbalho, garantem ao blog que, com essas duas imagens que serão trabalhadas durante a campanha, a intenção será, pelo menos, reduzir a enorme vantagem a favor de Helder, conforme apontam as últimas aferições eleitorais.
"Sabemos que vencer [o governador] vai ser um tarefa das mais difíceis, mas não vamos desistir, pelo menos, de incomodá-lo", diz uma das fontes ouvidas pelo Espaço Aberto.
A conferir.
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