Givanildo é um bom profissional, mas é um chato.
É autoritário.
Tem relacionamento sempre difícil com
jornalistas.
Como Oswaldo de Oliveira, acha que técnicos podem ter opinião, jornalistas não.
Mas, no caso do Remo, Givanildo sinaliza uma
grande vantagem: salários em dia para todo mundo – para o elenco e para os
funcionários que lidam diretamente com o plantel, como roupeiros, massagistas,
cozinheiros etc.
É que, se não mudou o seu estilo – e tudo indica
que não, porque ranzinzas, como ele, não mudam de estilo tão facilmente -,
Givanildo não tolera atrasos de salários nos clubes por onde passa.
Tomara que seja assim no Remo.
Tomara.
2 comentários:
Gente, com todo o respeito à terceira idade - estou nela também - mas esses técnicos dirigiam os times de futebol na Arca de Noé . No Brasil há uma casta de técnicos ultrapassados, como Luxemburgo Abel Braga, Mano Menezes e Osvaldo Oliveira. Não se atualizaram.
Basta ver que no futebol europeu não há sequer um técnico em time da elite. Tal qual nossos dirigentes e jogadores, os técnicos brasileiros acham que ainda estão em 1970. E a Globo continua dominando tudo, com narradores histéricos como esse tal de Luis Roberto e mantendo contratos exclusivos com alguns jogadores como o Neymar, o "herói " brasileiro.
O que é um herói ?
Kenneth
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