"Qual é a consequência concreta disso? A
pessoa condenada ganhou quase um mês de liberdade a mais. Eu, se estivesse como
substituto, jamais hesitaria em tomar essa decisão.”
[...]
"Não é ato [pessoal] de Joaquim Barbosa. O
ministro que estiver lá de plantão pode, sim, praticar o ato. O que está
havendo é uma tremenda personalização de decisões que são coletivas, mas querem
transformar em
decisões de Joaquim Barbosa. "
Joaquim Barbosa (na foto de Pedro Ladeira/Folhapress), ministro-presidente do Supremo
Tribunal Federal, criticando os colegas Cármen Lúcia e Ricardo Lewandowski que
assumiram o comando da corte durante suas férias por terem
dado "um mês a mais de liberdade" ao ex-presidente da Câmara
João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no esquema do mensalão.
Um comentário:
Só faltou esse senhor explicar o porquê de Roberto Jeferson ainda se encontrar livre leve e solto...
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