De acordo com os números do Datafolha, 72% dos
entrevistados afirmaram que os shoppings não agem com preconceito de cor e que
não têm direito de escolher frequentadores (73%). E mais: 73% dos moradores vão
ao shopping pelo menos uma vez por mês. Quer dizer que, na cabeça do
paulistano, shopping não é o lugar mais adequado para ações organizadas contra
a exclusão social ou discriminação racial. Lugar de protesto é na rua; shopping
é para dar um "rolé", sim, mas com a família, amigos, namorada (o).
Até porque, com o aumento da violência nas grandes cidades, o local se tornou
seguro para as famílias. Portanto, essa conversa de "grito contra a
segregação" é conversa pra esquerdista dormir.
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