Espantoso.
Vejam esse infográfico produzido pelo G1.
O Projeto de Monitoramento do Desmatamento na
Amazônia Legal por Satélite (Prodes), vinculado ao Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (Inpe), anunciou nesta segunda-feira (18) que quatro
estados - só quatro - da Amazônia Legal foram responsáveis por 84,13% do desmatamento na
região, segundo o
O Pará liderou o desmate da floresta, seguido
por Mato Grosso, Amazonas e Rondônia.
O desmatamento em toda a Amazônia foi de 9.762
km² de agosto de 2018 a julho de 2019, e os quatro estados responderam por uma
área desmatada de 8.213 km².
Com 3.862 km² de área desmatada, o Pará teve a
maior contribuição com o desmatamento da região. Foram 39,56% de toda a
floresta derrubada.
E o governo patriótico do Capitão, o que diz?
Fala, Ricardo Salles: "Ao contrário dos
números divulgados nos últimos anos, vimos 29% [de aumento]. Ele está longe do
que queríamos, mas está longe dos números de três casas decimais que foram
divulgados. Queremos um ambientalismo de resultados e, sem0 isso, vamos continuar
vendo isso. Precisamos de alternativa de economia sustentável para aquela
região da Amazônia", defende o ministro do Meio Ambiente.
Ambientalismo de resultados?
O que é mermu
isso?
É desaparelhar os órgãos de fiscalização, como o
governo Bolsonaro está fazendo desde 1º de janeiro deste ano?
É achar que queimadas na Amazônia não passam de
atos de pirotecnia de malucos a mando de conspiradores pra derrubar o Capitão?
É estimular que o império da motosserra ataque
novamente?
É sustentar que mudanças climáticas por conta de
intervenções humanas diretas não passam de conversa fiada ou externam alucinações de ongueiros desocupados?
É sustentar que a Terra é plana, é um cubo perfeito, medido e remedido por Olavo de Carvalho com uma trena personalizada que seus pimpolhos aplicados construíram?
O
que é mesmo “ambientalismo de resultados”, hein, campeão?
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