segunda-feira, 18 de novembro de 2019

A devastação avança sob o governo patriótico de Bolsonaro


Espantoso.
Vejam esse infográfico produzido pelo G1.
O Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (Prodes), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), anunciou nesta segunda-feira (18) que quatro estados - só quatro - da Amazônia Legal foram responsáveis por 84,13% do desmatamento na região, segundo o
O Pará liderou o desmate da floresta, seguido por Mato Grosso, Amazonas e Rondônia.
O desmatamento em toda a Amazônia foi de 9.762 km² de agosto de 2018 a julho de 2019, e os quatro estados responderam por uma área desmatada de 8.213 km².
Com 3.862 km² de área desmatada, o Pará teve a maior contribuição com o desmatamento da região. Foram 39,56% de toda a floresta derrubada.
E o governo patriótico do Capitão, o que diz?
Fala, Ricardo Salles: "Ao contrário dos números divulgados nos últimos anos, vimos 29% [de aumento]. Ele está longe do que queríamos, mas está longe dos números de três casas decimais que foram divulgados. Queremos um ambientalismo de resultados e, sem0 isso, vamos continuar vendo isso. Precisamos de alternativa de economia sustentável para aquela região da Amazônia", defende o ministro do Meio Ambiente.
Ambientalismo de resultados?
O que é ­mermu isso?
É desaparelhar os órgãos de fiscalização, como o governo Bolsonaro está fazendo desde 1º de janeiro deste ano?
É achar que queimadas na Amazônia não passam de atos de pirotecnia de malucos a mando de conspiradores pra derrubar o Capitão?
É estimular que o império da motosserra ataque novamente?
É sustentar que mudanças climáticas por conta de intervenções humanas diretas não passam de conversa fiada ou externam alucinações de ongueiros desocupados?
É sustentar que a Terra é plana, é um cubo perfeito, medido e remedido por Olavo de Carvalho com uma trena personalizada que seus pimpolhos aplicados construíram?
O que é mesmo “ambientalismo de resultados”, hein, campeão?

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