12 de janeiro de 2016.
Às 6h34, o painel do Senado apontou 55 votos contra 22 pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT) por 180 dias, período em que será julgada no próprio Senado por crimes de responsabilidade, alegados em processo de impeachment.
Há pouco, a presidente foi intimada da decisão do Senado e se afastou do cargo, dizendo-se vítima de uma injustiça, de um golpe e de uma farsa politica. E prometeu lutar por seu mandato até o fim.
Michel Temer (PMDB) assume nesta quinta-feira (22).
Governará? Terá condições de governabilidade para suprir as que faltaram a Dilma?
Ninguém sabe.
Tomara que sim.
Mas ninguém sabe.
O que se sabe é que o País precisa retomar um rumo que o coloque minimamente na rota da sensatez, da racionalidade política e da retomada do crescimento econômico.
O que se sabe é que precisa cessar a intolerância desmedida, que não se afina com práticas democráticas saudáveis.
8 comentários:
Taí! Não deu broches, sifinou-se.
Ei Poster ! O que há com o Temer ? Mulher só serve para ser prendas do Lar ? De milhões de mulheres no solo brasileiro, nenhuma merece figurar nesse ministério ? Vai ser machista lá.....
Se ele consertar a economia terá feito o suficiente.
Sr. Poster,
"12 de janeiro de 2016.": 12 de maio de 2016.
Sobre mulher, ele convidou Ellen Gracie e ela não aceitou.
Se o número de mulher no ministério significar governo bom, o da Dilma foi o melhor das galáxias.
Esperar sensatez de de cumpanherus?!
O grande "pai" já anunciou: vamu incendiar o país!
Tudo muito republicano, pois não?
Poucos governos começaram com tantas trapalhadas como o de Temer :
O Ministro da Justiça ameaçou intervir na escolha do chefe do MPF - Temer negou.
O Minitro da saúde ameaçou diminuir o SUS; Voltou atrás no mesmo dia.
O Ministro da Fazenda ameaçou recriar a CPMF; O Chefe da casa Civil disse que não será recriada a CPMF.( provavelmente vão aumentar a CIDE, ou seja, gasolina e óleo diesel mais caros).
O Ministério da Cultura foi extinto ; logo depois recriado pela metade como " Secretaria Executiva";
O Diretor da Abin pediu demissão.
A falta de convicção sobre que rumo a tomar é evidente.
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