Olhem só como é.
Vocês pensam que a bagunça no trânsito é só em Belém?
Pensam que as tecnicalidades dos órgãos de trânsito fecham os olhos para coisas óbvias, que qualquer mortal comum pode perceber e constatar à luz do sol, mas não são vistas pela engenharia de trânsito (ou de tráfego, sei lá), que justamente é paga pra isso?
Pois espiem a foto ao lado, do leitor do Espaço Aberto Jorge Bastos.
Mostra uma placa de Pare colocada na esquina da rua Castelo Branco com a Lameira Bittencourt, em Salinas.
Quem colocou a placa - providencial, necessária e indispensável - nesse local?
Não foi o órgão de trânsito de Salinas ou a secretaria responsável que teria a incumbência para tal.
Foi colocada pelos próprios moradores, que improvisaram a placa para evitar novos acidentes que têm ocorrido, por falta de sinalização.
Viram?
Uma coisa tão óbvia.
Tão necessária.
Indispensável.
E providencial.
Mas o Poder Público, omisso, inerte, inapto, não fez o que deve ser feito.
Pois o cidadão fez.
Simples assim.
A coisa se repete frequentemente em Belém, por exemplo, com a falta de sincronização de sinais e tantas outras providências que deixam de ser tomada por razões que ninguém, afinal de contas, sabe verdadeiramente quais são.
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