"Esse pedido de afastamento é uma peça
teatral. Já rebati, eu mesmo escrevi dez páginas rebatendo."
Eduardo Cunha, este comediante – como o perdão
dos comediantes – que nas horas vagas é presidente da augusta Câmara dos
Deputados, desdenhando do pedido da Procuradoria Geral da República ao Supremo
para afastá-lo
do comando da Casa.
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