quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Reações cáusticas ao "humor cáustico" da engraçada Silvia Pilz
Olhem só que coisa bacana.
São bem bons, alguns chegando mesmo a excelente, os comentários de leitores no artigo - escabroso, repulsivo e repugnante - O plano cobre, assinado pela senhorinha Silvia Pilz, aquela que, a título de praticar o seu humor cáustico, debocha, despreza, humilha e ofende os pobres, mas se sente, acreditem, indignamente ridicularizada (ooohhh!) porque um jornalista lhe perguntou sobre a troca de um "g" pelo "j" (vejam na imagem), assim confirmando a tese de que fazer humor no dos outros, ou melhor, sobre os outros é refresco.
Até ontem, a caixa do artigo da coleguinha (vish) já somava nada menos de 980 comentários, a imensa, grande maiores cáusticos que só!
Um dos leitores, que se assina Vera Moura, diz assim:
Ainda acredito na profissão de "jornalista", geralmente com o dom da palavra! Mas, para onde foi o dom dessa criatura, que tenta a todo custo humilhar uma classe social. Onde ela viu que os planos de saúde, facilitam exames, e que ter uma doença é chique e sofisticado. Chique é ter educação, é tratar seu semelhante como gostaria de ser tratado, geralmente trata-se com o mínimo de respeito! Aliás, a sra. sabe o que é respeito?
Uma outra, Isabel Cristina, sentencia:
Achar que um texto desse deve ser aceito devido a liberdade de expressão é de um cinismo imenso. Não há humor nenhum aí. Vejo apenas desrespeito e preconceito descarados. uma falta de bom senso absurda. Ali acima está escrito que a senhorita escreve o que pensa. pois bem, se seus pensamentos são tão desagradáveis e cheios de ódio assim, é melhor, com todo o respeito, que fique calada. expor opinião doa a quem doer é uma pinóia. Texto infeliz. Liberdade de expressão é diferente de agressão.
Lívio Mathias afirma:
"Poucos se divertiram e muitos se ofenderam. A intenção não era essa."
Eu realmente não entendi como humor não, talvez eu seja mais um pobre e ignorante que não saboreia de um intelecto tão ácido ou caustico como você mesmo diz.
Muito triste seu texto, não só pela condição do pobre que você descreve, mas triste mesmo pelo modo como você pensa das pessoas.
João Vieira Filho senta a pua:
Na melhor das hipóteses, essa senhora tem na cabeça o que sua empregada tem no intestino.
Vish.
É melhor para por aqui.
Confiram vocês mesmos lá.
Hehehe.
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