"Há um país debaixo de nosso país. Um país subterrâneo, que funciona como uma espécie de máquina que se alimenta da energia que a superfície produz. Há uma imensa colônica de cupins roendo a superfície e impedindo qualquer avanço da coisa pública".
A conclusão, o diagnóstico, a sentença é de Arnaldo Jabor, em seu comentário para a Rede CBN.
É inevitável deixarmos de compartilhar da opinião de Jabor, diante dessas novas revelações que brotam dos porões, do país subterrâneo, da imensa colônia de cupins que corroi conceitos éticos indispensáveis para preservar a higidez da coisa pública.
Ouçam abaixo.
Ouçam Jabor.
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Favor enviar COM CÓPIA para os cumpanherus.
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