"A fase da omissao das lideranças e da imposição de nomes 'camuflados' pela diretoria do Banco, com monitoramento e manipulações, está ficando para trás. O resultado do plebiscito para mudanças aleatórias e casuísticas no estatuto da Casf, sem debates com os associados, é um sintoma dessa mudança em busca de um novo modelo de gestão democrática e transparente no Banco da Amazônia e nas entidades Casf, Capaf e Coramazon. A esse movimento que surge das bases pode-se até dizer que é prenúncio de novos tempos, qual 'brado retumbante' dos verdadeiros donos dessas entidades, seus associados contribuintes, que muito justamente desejam influir no seu destino."
Silvio Kanner, presidente da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia (Aeba), em entrevista disponível no site da entidade.
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