De um Anônimo, sobre a postagem OAB pede cadeira para os advogados nas sessões:
Acho válido o pedido, assim como também acho válido o pedido dos bacharéis que fizeram a prova 2010.3 e não encontraram até agora as questões de direitos humanos como estava explícito no edital. A OAB precisa praticar aquilo que prega, ser mais transparente e intransigente. Com o objetivo de ser um "Ministério Público/Privado" a AOB ainda comete os mesmos vícos dos partidos políticos que se fecham em verdadeiras caixas pretas. Espero sim que o STF tenha a sensibilidade devida para com o pedido da OAB, mas também espero que o presidente nacinal, um paraense, também tenha a hombridade de reconhecer o erro e faça prevalecer a justiça.
Desde a instituição passada, o Cespe, que a OAB vem tendo grandes dificuldades em ministrar um Exame sem maiores complicações com os examinandos, uma pena. Vazamentos, correções de recuros extremamente equivocadas e às vezes maldosas, intransigências nas questões de repercussão nacional, onde até mesmo doutrinadores e juristas posicionam-se contrários às decisões que a OAB insistem em dizer que estão corretos (Exame 2009.2 caso: Inquérito Judicial para Falta Grave x Ação em Consignação em PAgamento).
O que parece é que a OAB se transformou, há tempos, no maior partido da República, com direito a truculências e falta de transparência, uma pena, uma pena.
Tende, a OAB, defender-se com o já batido discurso de que os reprovados teimam em dizer que o Exame é inconstitucional porque não conseguem passar, o que não é verdade. Em verdade, o mínimo que se espera de uma instituição como a OAB é um certame transparente, claro, sem que sejam admitidas as entrelinhas para que se proceda posteriormente da forma que melhor lhe convém. OAB, acorde, mude, cresça, faça sua parte da forma correta, não seja mais uma na multidão. Não aponte aos outros com os dedos podres de quem não tem condições de cobrar nada de ninguém, por favor, mude.
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