“O que eu devia ter feito e não fiz era pegar um pedaço de pau e sair dano p... num monte de vagabundo. Teve uma hora que eu me levantei pra fazer, mas me seguraram.”
Luiz Omar Pinheiro (foto), presidente do Paysandu, este monumento vivo à ponderação e à serenidade absolutas, relembrando momentos em que ele não estava nada relaxado, nada calmo, nada sereno. As declarações estão no Diário do Pará de ontem.
Um comentário:
Anônimo
disse...
Tem dirigente que não aprende, ou melhor, finge que não aprende - passionalidade fica para o torcedor comum (se é que fica!), mas, para o dirigente, o uso da razão lógica é um imperativo, como diria Kant, categórico.
Mais uma vez, o presidente do Paysandu joga para a arquibancada.
Um comentário:
Tem dirigente que não aprende, ou melhor, finge que não aprende - passionalidade fica para o torcedor comum (se é que fica!), mas, para o dirigente, o uso da razão lógica é um imperativo, como diria Kant, categórico.
Mais uma vez, o presidente do Paysandu joga para a arquibancada.
Presidente Luiz Omar, me engana que eu gosto...
Postar um comentário