De um Anônimo, sobre a postagem O Condel é a verdadeira marreta do Remo:
Concordo com o poster.
"O Condel, em verdade, é a verdadeira marreta do Remo."
Isso é vero. Mas como ser diferente? ...
Façamos a distinção entre um Conselho Deliberativo em uma organização administrada profissionalmente. Não passa de maia dúzia de membros, e, dentre eles, alguns que, necessariamente, têm que ter domínio técnico sobre a atividade fim da organização.
No Remo, como nos demais clubes subjugados a padrões de gestão amadora, os Conselhos são, na verdade, uma plateia seleta, geralmente composta de pessoas que poderíamos (provocativamente) qualificar como "de fino trato", mas quase sempre movidos pelo senso da paixão clubística, nunca ou quase nunca pelo senso da razão.
Sem medo de errar, afirmo que o Remo (também) não tem um Conselho Deliberativo. Tem, sim, uma casta de apaixonados, mais dispostos a brincar de “cabo de guerra”, para ver quem dentre dessa joia de elite, é mais elite.
Quanto ao fracasso da venda do Baenão, paciência, minha gente!
Na cabeça de quem cabe admitir que uma empresa profissional, como a Leal Moreira (ou outra qualquer do ramo), vai comprar "por mais" numa proposta como a que era esperada até pela representante da Justiça do Trabalho, quando em um leilão o preço é de "queimação"?
Ora, pois! A indústria da construção civil não tem por que perder uma boquinha como será o Baenão em leilão.
Desafio quem possa dizer em contrário.
Um comentário:
Apreciação quase perfeita.
Discordo quando diz que os membros do condel são uma "casta de apaixonados".
Só se for paixão por eles mesmos.
E as brigas e picuinhas são pelo poder e por espaços na frente de câmeras e microfones.
Se o amor fosse pela instituição Clube do Remo, eles não deixariam o clube chegar até essa vexatória e desesperadora situação.
Afinal, tiveram grande participação, direta ou indiretamente, na produção do rombo calamitoso que ameaça encerrar o clube.São ex-membros de diretorias, ex-presidentes e/ou conselheiros ausentes, lenientes, coniventes, passivos ou contemplativos das seguidas diretorias tragédias que tem cavado o buraco azulino.
E podemos apostar que a grande maioria nunca sentou a bunda em uma arquibancada quente, sob sol escaldante, para gritar e incentivar os seguidos ajuntamentos de pernas de pau que contrataram para os seguidos vexames no futebol.
Outros tentaram fazer do Clube do Remo trampolim político.
Tudo pelo pessoal, nada pela instituição.
E só aparecem em época de eleições.
Figurinhas carimbadas, os "donos" de sempre.
E nós, torcedores azulinos de verdade, somos os que sofrem e pagam o preço das vaidades pessoais desses tais "apaixonados" que se acham donos do Remo.
Desocupem! Saiam!
O Clube do Remo não merece mais o castigo produzido por voces, deslumbrados!
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