É preciso que pais – sobretudo os que têm filhos em creches – acompanhem com toda, com a máxima atenção essa história de um bebê que morreu numa creche vítima de refluxo, segundo se diz.
Morta a criança, ficam as perguntas. Várias.
Refluxo mata ou não?
A creche sabia ou não que a criança sofria de refluxo?
Se sabia, adotou as cautelas necessárias para prevenir qualquer ocorrência mais grave?
Quem, na creche, era treinado em primeiros-socorros?
O treinamento, se existente, foi específico para um público especial como criancinhas, muitas delas bebês ainda?
São perguntas que não trarão – infelizmente – Gabriel de volta. Mas são necessárias para evitar que eventos do gênero se repitam.
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