PAYSANDU 
Compras 
Com a disputa pelo rodado atacante Léo Guerra, o Paysandu parte para  a 15ª contratação somente para a disputa da Série C. Contudo, o elenco amarga um  mês de atraso salarial. Influente benemérito bicolor tem questionado a atual  diretoria por conta da atitude camicase para deixar o time mais forte na luta  pelo acesso à Série B. Em caso de eliminação precoce, o que o Papão fará para  pagar salários e rescisões contratuais?
Dívidas
O benemérito teme outra enxurrada de dívidas trabalhistas, como a que  tomou força por conta das contratações desenfreadas feitas pelo ex-presidente do  Paysandu Artur Tourinho. Quando assumiu o clube, Miguel Pinho, já falecido,  trabalhou junto de seu 'primeiro-ministro' Ricardo Rezende, atual presidente do  Conselho Deliberativo bicolor, para negociar cerca de R$ 30 milhões em passivos  trabalhistas.
Cabide
Só para o atacante Balão e o zagueiro Cametá, o Paysandu deve cerca  de R$ 250 mil entre salários atrasados, premiações, férias, direitos de arena e  demais responsabilidades trabalhistas. Foi por isso que Ricardo Rezende abriu os  olhos do atual presidente, Luiz Omar Pinheiro, que pensava em afastar os  jogadores do elenco, a pedido do técnico Dário Lourenço. Com isso, o Papão  torna-se cabide de empregos para evitar o  pior.
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Do 
Depois, ainda se pergunta por que os clubes paraenses estão nesta  situação em que se encontram.
Uma situação deplorável, nunca, jamais vista na História deste  Estado.
Um time endividado que se torna cabide de empregos só poderia mesmo  existir no futebol do Pará.
Ou naquilo a que se chama de  futebol.
 
 
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