Quando a verdade não é verdadeira, quanto mais se explica, mais há o risco de a explicação não ser convincente. Ou de ser contrariada por fatos.
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que já admitiu claramente ter autorizado a formação de um dossiê sobre os gastos do governo FHC – segundo ela, “um banco de dados” para acompanhar despesas com cartões corporativos -, disse depois que fez o que fez atendendendo a uma solicitação do Tribunal de Contas da União (TCU).
Josias de Souza, em seu blog, conta que não é nada disso. O acórdão do TCU, segundo ele, não pedia que o registro eletrônico das despesas com cartões de crédito corporativos colhesse informações retroativas ao período FHC.
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