Eis aí.
A imagem da irresponsabilidade, da
inconsequência, da insensatez, da imoderação.
Bolsonaro, cumprimentando apoiadores à porta do
Planalto, portou-se, sim, com irresponsabilidade, inconsequência, insensatez e imoderação.
No seu português tosco, atropelado, tortuoso e
às vezes ininteligível, ele diz que foi apenas compartilhar momentos de satisfação
com o povo, porque é o “presidente de todos os brasileiros”.
Isso lhe dá o direito de contrariar
expressamente as recomendações do seu próprio ministro da Saúde em relação ao
coronavírus?
Isso lhe dá o direito de contrariar
expressamente as recomendações de especialistas da área de Saúde, para que se
evitem ao máximo concentrações quaisquer, inclusive em ambientes abertos?
Isso lhe dá o direito de propagar essa estupidez
de que há uma “histeria” em relação ao Covid-19?
Irresponsável, inconsequente, insensato e
imoderado.
É assim que Bolsonaro tem se comportado em
relação a essa gravíssima situação de saúde pública que assola o mundo inteiro.
Mas parece que Bolsonaro não está no mundo, né?
Parece que vive em realidades paralelas.
E
dá nisso aí.
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