Assim como a regra é clara para Úrsula Vidal, que não deixou o cargo em 4 de junho e deve – eu disse deve, reparem bem – ficar de fora das eleições de novembro, a regra também é claríssima para o ex-deputado e ex-candidato ao governo do estado Márcio Miranda, que não poderá participar do pleito deste ano para prefeito de Belém.
Conforme postagem feita pelo Espaço Aberto na noite desta
segunda-feira (6), Miranda era – ou ainda é? –a carta na manga do DEM para concorrer ao pleito para prefeito da Capital.
Mas, se ainda for mesmo uma carta na manga do
Democratas, tudo indica que Márcio Miranda é, legalmente, uma carta fora do
baralho.
Por quê?
O porquê está na imagem acima.
A regra – ou a lei, se quiserem – é clara.
O ex-deputado já deveria ter transferido seu
domicílio eleitoral seis meses antes do pleito – não de novembro, mas de
outubro. Portanto, ele deveria ter feito a transferência, de Castanhal para
Belém, em abril. E não o fez, conforme checagem que quatro fontes seguras
fizeram para o blog.
Portanto, Márcio Miranda está fora.
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